quinta-feira, 24 de julho de 2008

Mapear prioridades

Atualmente, tudo parece começar, se desenvolver e terminar muito rapidamente. Recursos como internet e celular são exemplos de tecnologias que contribuem para encurtar o tempo de todo mundo. Para o estudante, isso pode significar o risco de correr sem saber aonde ir. Aí entra o equilíbrio. Se é inadmissível ao aprendiz entrar em uma correria sem sentido, é igualmente inaceitável cair na ociosidade improdutiva.

Por isso, o bom senso manda estabelecer prioridades e dividir o que tem a fazer a título de tarefas urgentes: de prazos definidos; tarefas importantes: de prazos flexíveis; tarefas não-urgentes, mas importantes: a fazer a todo o tempo; e tarefas nem urgentes nem importantes: a serem feitas na sobra de tempo. Identificar o peso de cada uma delas no projeto pessoal de estudos é uma providência elementar.

Em última análise, cada um sabe das próprias urgências e importâncias e deve articulá-las do melhor modo possível. O que esse mapa sugere é um modo de evitar a desorientação, como quando se aproxima o período de avaliações ou exames. Em tais ocasiões, certos estudantes passam noites em claro atualizando os conteúdos para terem um dia seguinte (o fatídico day after) catastrófico, abatidos pela indisposição.Então, o costumeiro alerta: na hora de dormir, dormir; na hora de trabalhar, trabalhar, na hora de estudar, estudar; na hora de se divertir, divertir. Essa dica pode contribuir para que o estudante se sinta preparado, calmo, seguro e confiante em todas as avaliações a que se submete seguidamente. E tenha êxito.

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